sábado, 24 de abril de 2010

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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

EM BOM PORTUGUÊS

Se o pai do menino Sean, dominasse bem idioma pátrio
diria:
PAI BIOLÓGICO É O CACETE!
A nossa mídia acrítica e cheia de mesmices cunhou um sobrenome para o pai do menino Sean e não parou de
repetir que o americano é "pai biológico" do garoto.
Os
jornalistas devem ter achado bonitinho, porque claro estavam tentando ser "totalmente isentos" na apresentação das notícias a respeito da disputa pela
guarda da criança.
O que mais realçam os fatos é o desprendimento e
o amor dos adultos pelas crianças envolvidas e a enorme capacidade de diálogo por eles demonstrada.
E precisava sanção econômica do Senado dos Estados
Unidos para nossa justiça afinal se
decidir?

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Culto à personalidade

O Culto da Personalidade ou Culto à personalidade é uma estratégia de propaganda política baseada na exaltação das virtudes - reais e/ou supostas - do governante, bem como da divulgação positiva de sua figura. Cultos de personalidade são freqüentemente encontrados em ditaduras, embora também existam em democracias. O termo culto à personalidade foi utilizado pela primeira vez por Nikita Khrushchov no "Discurso secreto" para denunciar Josef Stalin, Khrushchov citou uma carta de Karl Marx, que critica o "culto do indivíduo". Um culto da personalidade é semelhante ao apoteose, exceto que ele é criado especificamente para os líderes políticos.

Fonte: Wikipedia

sexta-feira, 3 de julho de 2009

LÁ VAI A PROCISSÃO

“Aqueles que carregam o andor da Santa são os mesmos que podem fazê-la cair e transformá-la em cacos”

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

REVISTA PIAUÍ

Ao ler algumas referências à Revista Piauí, feitas por vários jornalistas, a respeito da publicação de uma matéria sobre entrevista concedida pelo presidente Lula, tive vontade de lê-la e fui à banca comprá-la.

Qual não foi a minha surpresa em constatar que a tal entrevista não trazia nenhuma novidade a ser mencionada.

Porém, o ensaio assinado por João Moreira Salles publicado no mesmo exemplar ( piauí, 28 - de 03 de janeiro de 2009 ), com o título: “A Grande Ilusão”, a respeito da Islândia, apresenta-se como leitura obrigatória para quem deseja se informar a respeito da atual crise econômica mundial. Trata-se de uma dissertação que vai muito além do país em causa.

Há outros artigos super interessantes sobre: o pré-sal, Darwin, etc...

Mas, o texto sobre a crise econômica em um país (Islândia), cuja população é, possivelmente, menor que a de Copacabana e adjências, faz pensar até onde pode chegar, tanto a loucura dos especuladores do mercado financeiro, quanto o comportamento dos governos.

O mundo mergulha em uma crise na qual a geração da prosperidade do pós-guerra não tem a menor idéia.

Portanto, galera, prepare-se que a giripoca vai piar.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

O PRESIDENTE NEGRO



Neste Natal ganhei de presente da minha filha querida um livro de Monteiro Lobato, talvez tenha sido para retribuir aqueles a que ela foi apresentada quando era criança.

O livro, lançado em 1926 com o título: “O CHOQUE” – “Romance do choque das raças na América no anno de 2228”, foi editado pela Companhia Editora Nacional e ganhou o título de “O PRESIDENTE NEGRO” duas décadas após o seu lançamento.

Com a eleição do senador Barack Obama para presidente dos Estados Unidos da América, a Editora Globo trouxe às livrarias uma nova edição, aproveitando-se do nome da obra, que já vinha com o marketing incluído.

Reencontrei-me com o gênio de Monteiro Lobato que me transportou para os anos vinte, cujo ambiente era de total euforia, de êxtase provocado pelo crescimento econômico americano: a indústria automobilística, a fundação da era dos bens de consumo. A magia do progresso técnico encantava a todos e enfeitiçava a mente dos intelectuais. Era o que se respirava naquele período anterior à crise de 29.

Lobato se mostra um grande ficcionista e com a antecedência de mais de meio século especula, o surgimento da Internet e da mídia online, refere-se com naturalidade a eleição através de meios eletrônicos (rádio transmitidos) e outras visões do futuro. De cair o queixo.

Revela em seu texto o ambiente eugenista que permeava a intelectualidade no início do século passado e se mostra um entusiasta das teses defensoras dos princípios relativos à purificação das raças. Vivia o clima teórico que propiciou a defesa de teses racistas que, em seguida, se transformaram em ideologias que suportaram as diferentes formas de apartheid e o próprio nazismo.

O livro nos faz viajar pela história e nos leva até a ante sala dos horrores vividos pelo mundo na segunda guerra mundial, ao ambiente anterior a crise de 29 e seus desdobramentos ideológicos e políticos.

Vale a pena ler O PRESIDENTE NEGRO de Monteiro Lobato.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

SAPATADA NO BUSH


As imagens divulgadas pela televisão não poderiam ter sido tomadas de lugar mais apropriado. Pareceu-me até terem sido dirigidas por algum cineasta, como Michael Moore, autor dos clássicos: “Tiros em Columbine” de 2002 ou “Fahrenheit 09/11” de 2004. É interessante também observar que em um país ocupado militarmente, elas não tenham sido censuradas. Melhor assim, melhor para a liberdade de informação.

Quem assistiu as cenas da sapatada no Bush não pode deixar de rir. Alguns até lamentaram que apesar da excelente pontaria do suposto jornalista (faltou saber qual o órgão de imprensa que ele representava), o alvo tenha mostrado ótima esquiva, comparável a de bem treinado lutador.

Mas que vergonha para um presidente dos Estados Unidos da América! Que vexame para Tio Sam! Os irmãos do norte da América devem estar envergonhados, roxos de raiva.

Será que um evento insólito como este abre a possibilidade deste elemento (o alvo móvel) ser submetido a uma Corte de Justiça internacional? Afinal os crimes cometidos, ainda que por equivoco por ele confessado, não se enquadram em crimes contra a humanidade?

É suficiente dizer candidamente que estava mal informado, quando o Conselho de Segurança da ONU e seus experts produziram relatórios exaustivos sobre a situação do Iraque? E as manifestações por todo o mundo e no próprio EEUU não o sensibilizaram? Ora! Ora!

Senta no tribunal, e se explica cara, pelo menos uma vez daria uma contribuição decente ao mundo.

Aqueles que acreditam que a civilização possa evoluir teriam um motivo a mais para crer.